A alfaiataria que criou tendências e por séculos veste gerações dentro da Savile Row

A alfaiataria que criou tendências e por séculos veste gerações dentro da Savile Row

(Tempo de leitura: 3 minutos)

O que você precisa saber:
– A Henry Poole & Co é uma das alfaiatarias com mais tradição do mundo
– A tradição familiar da empresa começou há mais de dois séculos
– A empresa vestiu celebridades, realeza e líderes


No coração da Savile Row — a própria espinha dorsal da alfaiataria inglesa em Londres — está uma das histórias mais longevas e discretas do universo do luxo. A Henry Poole & Co é a alfaiataria que deu origem ao terno como o conhecemos hoje, um símbolo de tradição, confiabilidade e personalização. Muito antes de o termo “quiet luxury” ganhar espaço, a casa já personificava esse conceito: elegância silenciosa, reconhecida apenas por quem entende.

Fundada em 1806, a casa inglesa representa tudo o que a essência do “bespoke” promete: peças criadas do zero, moldadas às medidas, ao estilo de vida e às expectativas de cada cliente. Nada é padrão. Nada é genérico. Cada traje é o resultado de uma relação de confiança e de um entendimento profundo sobre quem o cliente é e quem ele deseja ser. Um diálogo entre alfaiate e cliente. 

A rica história da companhia está repleta de curiosidades e detalhes que nos mostram toda sua relevância na história da alfaiataria mundial.

Conhecendo cada linha da história

James Poole foi quem passou a primeira linha pela agulha, lá em 1806. Logo recebeu o reconhecimento com a loja de tecidos de linho, passando, em 1815, a confeccionar uniformes militares durante a Batalha de Waterloo.

Mantendo a tradição de uma empresa familiar, com a morte de James, seu filho Henry herdou os negócios. O inegável carisma e a paixão pelo mundo aristocrático dos esportes equestres e campestres o transformaram. Costurando relações com naturalidade, sua popularidade cresceu, e ele passou a servir diversas celebridades, realeza e líderes da época, estabelecendo-se como a número 1 em moda.

  • Imperador Napoleão III
  • Rainha Vitória
  • Rei Eduardo VII
  • Confecção de uniformes oficiais a pedido do Rei George V
  • Charles Dickens
  • Sir Winston Churchill

(Veja aqui outros clientes da companhia desde 1846)

Como podemos observar, a Henry Poole & Co atendia praticamente todas as famílias reais europeias. Portanto, não demorou muito para a empresa se tornar a maior alfaiataria do mundo, com mais de 300 alfaiates e 14 cortadores.

Hoje, o edifício vitoriano instalado no número 15 da Savile Row continua atraindo clientes do mundo inteiro em busca daquele raro encontro entre tradição e excelência. Ali, cada peça é lapidada ponto a ponto, como se cada costura guardasse uma história. Uma experiência, um legado, uma identidade.

Na Henry Poole & Co, o luxo é história, continuidade e confiança construída ao longo de gerações. Valores que permanecem tão relevantes hoje quanto eram nos tempos de reis, imperadores e estadistas, que fazem desta casa uma verdadeira referência mundial na arte do feito sob medida.

O impacto da globalização na carreira e finanças de artistas

O impacto da globalização na carreira e finanças de artistas

(Tempo de leitura: 5 minutos)

O que você precisa saber:
– O efeito da globalização multiplicou as oportunidades para os artistas;
– Por outro lado, essa expansão global traz novos desafios;
– Neste cenário, cresce ainda mais a importância de um planejamento patrimonial e tributário estruturado.


Hoje, o palco de um artista não tem mais fronteiras — ele é tão amplo quanto sua conexão com o mundo. A globalização transformou profundamente a maneira como artistas e atletas se relacionam com suas carreiras, multiplicando oportunidades e derrubando barreiras geográficas. Já não se trata apenas de conquistar o público local; com as plataformas digitais e a facilidade de conexões internacionais, o talento pode ser descoberto em qualquer lugar e atingir milhões de pessoas em poucos cliques.

Essa expansão global, no entanto, traz desafios proporcionais. Atuar em vários mercados exige lidar com diferentes legislações sobre direitos autorais, variações cambiais, barreiras linguísticas e dinâmicas culturais. Gerenciar o patrimônio nesse contexto requer não somente visão de longo prazo, mas uma estratégia sólida, capaz de proteger, adaptar e potencializar os ganhos ao redor do mundo.

O alcance global também amplia as possibilidades de monetização. Redes sociais, plataformas de streaming e outras ferramentas digitais permitem que um cantor em turnê se conecte simultaneamente com fãs em diferentes continentes — e gere receita por múltiplos canais. Essa visibilidade internacional permite transformar a audiência em negócios, impulsionando a relevância e o faturamento exponencialmente.

Com a conectividade certa e parcerias estratégicas, artistas e atletas conseguem estabelecer presença em novos mercados, colaborar com nomes internacionais e explorar fontes de renda até então inacessíveis. Um feat com o artista certo, no país certo, pode abrir portas e consolidar uma nova fase na carreira. Mais do que estar presente em outros países, trata-se de construir relevância cultural e econômica em escala global.

Além disso, o próprio cruzamento de culturas abriu janelas para tendências que mudam o jogo. O K-pop, por exemplo, tornou-se um fenômeno mundial que transcendeu o idioma. O mesmo vale para o Reggaeton, ritmo latino que conquistou as paradas de sucesso e multiplicou sua base de fãs fora da América Latina. Estar atento a esses movimentos e saber como se posicionar diante deles faz parte da estratégia de quem deseja navegar com inteligência no novo cenário.

Essa visibilidade internacional também amplia o potencial de impacto social. Com uma base global de seguidores, artistas têm a chance de expandir suas iniciativas filantrópicas, promovendo causas internacionais e contribuindo para transformações em escala ampliada. A influência que antes era regional passa a ser instrumento de mudança no mundo inteiro.

Mas com grandes oportunidades vêm grandes complexidades. Gerenciar receitas provenientes de diferentes países, lidar com variações cambiais e estruturar contratos em diversas jurisdições exige muito mais do que controle financeiro. É aqui que entra a importância de um planejamento patrimonial e tributário estruturado, capaz de harmonizar diferentes legislações e proteger ativos ao longo do tempo.

Por trás desse processo existe um corpo técnico altamente especializado — profissionais que integram direito internacional, tributação, gestão patrimonial e investimentos. Essa rede de especialistas garante que cada decisão seja tomada de forma estratégica, equilibrando eficiência fiscal, preservação de patrimônio e oportunidades de crescimento. Afinal, o que pode funcionar em um país pode ser inviável em outro, e navegar com segurança por esse mosaico de regras globais é um desafio que só se vence com conhecimento e estrutura.

Portanto, a globalização transformou a forma como artistas e atletas gerenciam suas carreiras e patrimônio. Esse movimento abriu novas oportunidades, mas também trouxe desafios significativos, que exigem uma abordagem estratégica, eficiente e sólida para navegar com sucesso nesse cenário. Com a estratégia certa, os artistas podem não apenas alcançar o mundo, mas também garantir que suas carreiras e finanças floresçam em um palco global.

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